sábado, 30 de julho de 2011

Florescendo novas idéias

A beleza das flores, suas diversas cores, texturas e formatos inusitados, me inspiraram para escrever este post.



           Gostaria de compartilhar essas fotos que eu mesmo tirei.











Uma das coisas que mais me chamou atenção foi as orquídeas azuis, naturais.


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Artesanato que vem do pé

          A cabaça ou porongo (Lagenaria vulgaris) é uma planta trepadeira presente no norte, sudeste e nordeste do Brasil. É também chamada em algumas regiões de cuité, cabaça-amargosa, cabeça-de-romeiro e taquera.


         Há séculos o fruto da cabaça é utilizado pelos povos indígenas para as mais diversas finalidades e o uso foi assimilado pelos espanhóis e portugueses


        O fruto da cabaça é colhido de acordo com seu destino. Ele é muito usado no artesanato para fazer cuias, instrumentos musicais e artigos decorativos. Para isso, o miolo é retirado e a cabaça seca.
 

             Na região é comum o uso da cabaça em artigos artesanais para decoração. Na Doce Diferença, dispomos de algumas peças.

Bonecas em cabaça

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Diferenças entre cappuccino e macchiato

O capuccino é uma criação italiana e consiste em 1/3 de café espresso, 1/3 de leite vaporizado e 1/3 de espuma de leite vaporizado. A diferença do macchiato é que este não leva leite, somente um pouco de espuma do leite vaporizado na superfície.
Além da qualidade do café, o elemento mais importante para a preparação do cappuccino e do macchiato é a textura e temperatura do leite. Quando o barista vaporiza o leite para o cappuccino, o resultado deve ser sempre uma espuma aveludada, cremosa e brilhante.

Cappuccino Doce Diferença: leite vaporizado que faz a diferença
Curiosidade :
O uso de chocolate em pó no cappuccino não faz parte da receita original e é uma prática usada apenas no Brasil.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

"Nas coxas"

            No tempo da escravidão no Brasil, as telhas de barro eram confeccionadas pelos escravos. Como ainda não haviam sido desenvolvidas formas, as telhas eram moldadas nas coxas destes escravos. Mas as coxas não eram iguais, é claro. Portanto, cada telha tinha uma forma diferente.
Por este motivo, surgiu a expressão “feito nas coxas”, que é usada para adjetivar o que não é feito cuidadosamente.
Pode-se observar que quase todas as cidades criadas no período colonial ainda preservam alguns telhados feitos pelos escravos. Esta ainda é uma característica de Tiradentes.



sexta-feira, 15 de julho de 2011

O Divino Espírito Santo na cultura popular

           O culto ao Divino Espírito Santo, em suas diversas manifestações, é uma das mais antigas e difundidas práticas do catolicismo popular brasileiro. Sua origem remonta às celebrações realizadas em Portugal a partir do século XIV, nas quais a terceira pessoa da Santíssima Trindade era festejada com banquetes e distribuição de esmolas aos pobres.

Divino em madeira com resplendor
Essas celebrações aconteciam cinquenta dias após a Páscoa, comemorando o dia de Pentecostes, quando o Espírito Santo desceu do céu sobre os apóstolos de Cristo sob a forma de línguas como de fogo, segundo conta o Novo Testamento. 

Divino em madeira
Desde seus primórdios, os festejos do Divino, realizados na época das primeiras colheitas no calendário agrícola do hemisfério norte, são marcados pela esperança na chegada de uma nova era para o mundo dos homens, com igualdade, prosperidade e abundância para todos.

Quadro com divino e aplicação de crochê
É provável que o costume de festejar o Espírito Santo tenha chegado ao Brasil já nas primeiras décadas de colonização. Hoje, a festa do Divino pode ser encontrada em praticamente todas as regiões do país. São apresentadas características distintas em cada local, mas mantendo em comum elementos como a pomba branca e a santa coroa, a coroação de imperadores e a distribuição de esmolas.

Divino em resplendor em madeira
Na Doce Diferença, além dos produtos acima, dispomos de divinos ainda mais "divinos".

Divino em resplendor branco
Estandarte de divino em chita e divino em resplendor
Divino em resplendor e quadros de divino no salão da Doce Diferença Café

segunda-feira, 11 de julho de 2011

As primeiras cafeterias

            Foi em Meca que surgiram as primeiras cafeterias, conhecidas como Kaveh Kanes. Cidades como Meca, eram centros religiosos para reza e meditação e a religião muçulmana proibia o consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica. Desta forma, os Kaveh Kanes se transformaram em casas onde era possível se passar à tarde conversando, ouvindo música e bebendo café.
A bebida conquistou Constantinopla, Síria e demais regiões próximas. As cafeterias tornaram-se famosas no Oriente pelo seu luxo e suntuosidade e pelos encontros entre comerciantes, para a discussão de negócios ou lazer.
O café conquistou definitivamente a Europa a partir de 1615, trazido dos países árabes por comerciantes italianos. O hábito de tomar o café, principalmente em Veneza, estava associado aos encontros sociais e à música. Assim é aberta a primeira coffee house de Viena e difundido o hábito de coar a bebida e bebê-la adoçada com leite – o famoso café vienense.
As cafeterias desenvolveram-se na Europa durante o século XVII, enquanto florescia o Iluminismo e se planejava a Revolução Francesa.


Florian, uma das cafeterias mais conhecidas de Paris
O Tradicional Cafe Procope, Paris

          Durante tardes inteiras, jovens reuniam-se em torno das xícaras de café, discutindo o destino das nações, lendo livros ou simplesmente passando o tempo.
Até hoje os cafés são locais onde pessoas se reúnem, sendo o ritual do cafezinho uma tradição que sobreviveu a todas as transformações, como a criação das máquinas de espresso.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

O cheirinho da nossa infância

Quem não se lembra dos travesseiros recheados com macela de quando éramos crianças? Seu delicioso perfume proporcionava noites tranquilas... Apesar de não ser mais usada com esta finalidade, a macela ainda pode ser encontrada nos campos do interior.


A macela (Achyrocline satureioides) é uma erva nativa do Sul do Brasil. Também é conhecida por macela-do-campo, carrapichinho-de-agulha, camomila nacional etc. Em algumas regiões, fora do português padrão, é chamada de "marcela".

Negro em madeira carregando ramalhete de macela
É um arbusto perene com flores amarelas, que florescem em pequenos cachos, destacando- se do restante da vegetação do campo. As flores da macela têm um aroma agradável e é usada para diversos fins medicinais, principalmente como calmante.


Como esta flor é bastante comum na região, na Doce Diferença utilizamos a macela para a decoração, deixando o ambiente mais alegre.

 Mucamas, lanternas e donzela de vidro reciclado com macela 

terça-feira, 5 de julho de 2011

O ladrilho hidráulico

           Os ladrilhos hidráulicos fizeram muito sucesso nas décadas de 30 e 40. São bonitos e versáteis, podendo ser aplicados com diversos desenhos. Agora ele voltou com tudo na decoração tanto de ambientes rústicos como em locais mais sofisticados. Há uma forte tendência do uso de ladrilhos, em sua maioria em cozinhas, salas e varandas.


             Hoje o nosso blog vai contar um pouco de sua história e trazer idéias de como usá-los.

Uma breve introdução sobre o ladrilho…

O ladrilho hidráulico é uma placa de cimento, areia, pó de mármore e pigmentos com superfície de textura lisa que possui alta resistência ao desgaste. 


Seu nome deriva do processo de fabricação totalmente manual, onde a cura se dá na água, sem qualquer processo de queima. Por este motivo, é considerado um produto ecologicamente correto.
Este ladrilho teve origem nos mosaicos bizantinos, sendo usado posteriormente pelos muçulmanos para decorar as paredes de suas obras arquitetônicas. No Brasil as peças foram importadas de Portugal, França e Bélgica, até começarem a ser fabricadas por imigrantes italianos residentes em São Paulo.


Em Tiradentes, podemos encontrar diversos locais decorados com ladrilhos hidráulicos.

Pia de pedra e decoração com ladrilhos hidráulicos
Fogão à lenha e decoração com ladrilhos hidráulicos

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Com x ou com s?

Muita gente pensa que o café, por ser tirado na hora, é “expresso”. Mas, na verdade, o termo correto é café “espresso”, relacionado à pressão das máquinas italianas onde ele é feito.

Café Doce Diferença

domingo, 3 de julho de 2011

Nossas páginas no TiradentesGerais.com.br

      Você já conhece o portal Tiradentes Gerais?

      O site contêm páginas de vários restaurantes, bares, hotéis e pousadas, além de trazer mapas, fotos e informações sobre as atividades e passeios em Tiradentes.


- Visite as páginas da Doce Diferença:
   (o link está abaixo das imagens)
http://tiradentesgerais.com.br/docediferencacafe/

sábado, 2 de julho de 2011

Todo o talento de Carolyne Roehm

Para os apaixonados por azul e branco, como nós, indico dois livros ótimos sobre decorações. Ambos são da autora americana Carolyne Roehm, uma mulher muito criativa e com muito bom gosto.


A Passion for Parties


Tem imagens de uma festa decorada inteiramente com azul e branco.

A Passion for Blue & White


Um livro dedicado somente a ambientes decorados com o clássico azul e branco.

Paixão por azul e branco

Azul e branco é uma combinação perfeita há várias décadas. Não tem época e nem moda, pois é um clássico da decoração. Em várias situações essa combinação torna um ambiente comum em um ambiente de muito bom gosto, leve e refrescante.
Esta dupla pode ser usada em festas ou em casas de praia e de campo até apartamentos. Afinal, não há nada como a nossa casa!
Confira essas imagens de ambientes sofisticados e outros também acolhedores. São fontes inspiradoras.




Na Doce Diferença temos diversos produtos azuis e brancos para a sua decoração, levando muito charme e sofisticação para a sua casa.

Divino Espírito Santo, louça branca e lustre de cristais
Pinha, castiçais e louças azuis e brancas
Anjos e móveis provençais
Mucamas e espelhinhos brancos
Louças de Monte Sião
Aparelhos azuis e brancos e donzelas de vidro reciclado
Abajur branco com pássaros
Jarro com bacia azul e branco
Bolas decoradas
Espelhos brancos, castiçais e divino
Louçeiro
Taças azuis